A Festa das Cabanas Por Geraldo Guimarães
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Os cristãos de hoje não dão muita importância a algumas ordenanças e oráculos que Deus estabeleceu no Antigo Testamento para obediência solene e permanente. Alguns pensam que estas são coisas ditadas só para os judeus e superadas na dispensação da graça. Os que assim acham esquecem que Jesus não veio revogar, mas cumprir a lei, e que Ele mesmo disse, em Mateus 5:17-19, que aquele que violar um só dos menores mandamentos, e assim ensinar aos homens, será também menor no reino dos céus.
Ao longo dos tempos, o povo de Deus abandonou as festas bíblicas e assimilou festejos do paganismo com seu farto simbolismo espiritualmente danoso, ignorando que os costumes dos povos são vaidade e que a Bíblia nos adverte para nem sequer aprender tais caminhos, muito menos segui-los (Jer 10:2-3).
Em Levíticos 23 estão dispostas as “festas fixas do Senhor” (não dos judeus). Elas estão divididas em três principais temporadas: A da Páscoa – que é a festa do livramento da escravidão – a de Pentecostes – também chamada de festa do movimento – e a de Tabernáculos (ou festa das cabanas, para lembrar que o povo foi preservado em tendas quando fugiu do Egito pelo deserto).
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Deus não ensinou senão as festas ali estabelecidas, todas como santas convocações, que são, na verdade, santos ensaios proféticos, pois tudo na Palavra de Deus tem o propósito de anunciar e apontar o caminho para o Reino de Deus.
Jesus ensinou à sua Igreja a celebrar a sua morte (e não o seu nascimento) num memorial de Páscoa e, após a Sua morte, orientou seus seguidores a esperarem a vinda do poder outorgado pelo Espírito. Esse movimento se concretizou ao completar-se o dia de pentecostes, quando todos os que estavam reunidos foram cheios do Espírito Santo. Veja que a Bíblia destacou o fato de estarem reunidos, porque não se pode celebrar sozinho.
O corpo de Cristo tem que estar bem ajustado pelo auxílio de cada junta ou ligadura. A ligadura é revelada pela unidade, que é mais que o mero ajuntamento da festa. Jesus e os apóstolos ascendiam anualmente a Jerusalém para celebrar as festas.
O ápice dos festejos no final da temporada é em Tabernáculos, quando a presença de Deus se revela como o protetor e concretizador de toda a jornada, ainda que no meio do deserto. No último dia da festa de Tabernáculos Jesus disse: “Aquele que tem sede venha a mim e beba e do seu interior fluirão rios de água viva” (Jo 7:37-38). Essa plenitude é a presença do Senhor Jesus na Igreja. Por isso, a Bíblia diz, profeticamente, que “o verbo se fez carne e veio TABERNACULAR entre nós”. A proteção não era a tenda, mas vinha daquele que acompanhava o povo por meio da nuvem de fogo ou da coluna de fumaça.
A Bíblia diz que as famílias que não se unirem em Tabernáculos para adorar ao Senhor, dEle não receberão a chuva (garantia de colheita e fartura; plenitude). A Bíblia também revela que Jesus nasceu por época de Tabernáculos, o que pode ser confirmado em estudo a partir do primeiro capítulo do Evangelho de Lucas.
Imagine se Jesus também voltar em Tabernáculos e você não estiver reunido como parte da noiva. Venha, então, festejar conosco ou em qualquer lugar onde o povo de Deus estiver reunido com essa visão e propósito. Deixe o Rei Messias tabernacular em você e a sua família receberá a chuva. Você é muito benvindo em nossa cabana.
Fonte: Projeto Adoradores
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