Porque Os Judeus Não Aceitam Gentios Como Povo de Deus?

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O Senhor Deus instituiu gentios e estrangeiros convertidos e nascidos de novo como seu povo, segundo as palavras dos profetas.

Isto é uma realidade inaceitável por judeus ortodoxos, entre outros da linhagem sacerdotal, o que torna difícil o entendimento verdadeiro sobre o propósito de Deus.

Onde vemos Deus dizer isto:

– Gentios arrependimento para vida – (Atos 11:18)

– Judeus rejeitam, Gentios recebem a fé – (Atos 13:46,47 e 48)

– Abertura da fé aos Gentios – (Atos 14:27)

– Paulo vai para os que não eram judeus – (Atos 18:6)

Deus Veio Para As Famílias de Toda Terra

Os textos acima tratam da clara aceitam de Deus dos gentios como seu povo e dando-os o seu Espírito Santo como prova incontestável da sua graça para com todos os seres humanos.

Ora, é tão simples de compreender que a bênção que Deus deu a Abraão ou as promessas feitas a ele são claras no sentido de que o Senhor abençoaria a sua descendência (o povo judeu)  e “todas as famílias da Terra” (os gentios).

O Senhor nosso Deus não faz acepção de pessoas, por que tantas razões os judeus não aceitam os gentios como parte da enxertada da videira como diz Paulo os Romanos?

Os judeus ainda nem existiam, nem o povo hebreu e Abraão já sentia necessidade de dar a Deus o que lhe era devido. E Melquisedeque, o sacerdote para qual deu o Abraão deu o dízimo, não tinha seu título segundo a carne, nem foi achado depois disto, nem se achou pai ou mãe para dizerem que era de Israel ou segundo a lei proclamada anos depois por Moisés.

Porque Os Judeus Não Aceitam Gentios Como Povo de Deus?

Abraão Desviado, Precisando Fazer Teshuvá

Analisemos a seguinte hipótese:

Imagine se Deus não tivesse colocado o dízimo como mandamento para Israel e para os levitas.

O que os judeus diriam sobre Abraão?

– Ele deu dizimo a um sacerdote que não era segundo a Lei de Moisés, não tinha nem pai, nem mãe, e que nem estava contado entre os levitas que levavam a Arca da Aliança. Portanto, Abraão era um judeu desviado que não cumpre a Torah, que precisa fazer Teshuvá, por isso não podemos tomar sua atitude como correta.

E se tivessem eles vivido na época de Abraão o teriam com certeza colocado na cruz também por não obedecer a lei de Moisés.

Quero que vejam que meu comentário não é parcial, nem a favor de ninguém, mas tento ver os pontos que não sejam favoráveis, nem o que é conveniente somente a mim, nem a judeus ou cristãos, mas ao que está escrito.

Deus mesmo deu a ordem a eles na celebração da Páscoa que se viesse um estrangeiro, ou seja, que não fosse da descendência dos judeus para estar com eles nesta celebração deveriam o receber, fazê-lo se circuncidar e participar da comunhão e do partir do pão juntamente com suas famílias. (Êxodo 12:48)

Isto é prova incontestável de que Deus não faz acepção de pessoas e sua lei deveria ser compartilhada da mesma forma com estrangeiro, mesmo que este não fosse da linhagem sacerdotal ou nascesse dos lombos de Abrãao.

Existe uma grande “tendência e pretensão” dos judeus em achar que porque receberam a lei a podem torna-la exclusividade deles.

Matar Não é Pecado Para os Gentios.

Ora, se “NÃO MATARÁS”, que é uma lei, mandamento instituído por Deus, dada a Moisés e aos judeus é exclusividade deles, nós gentios podemos matar, pois não estaremos em pecado, porque isso é para os hebreus, judeus, nascidos em Israel.

Poderia eu pensar também que no milênio não teremos que oferecer culto ao Deus de Israel, nem apresentar ofertas segundo os seus rituais. Porém, não é isto que a bíblia diz a respeito do milênio, porque até nação, o povo que não for perante ao Senhor entregar seus dízimos e cultuar ao Deus de toda terra não virá sobre estes a bênção.

Assim como existem “segundo a carne” sacerdotes instituídos por Deus, também tem os sacerdotes espirituais, segundo o batismo pelo Espírito Santo, feito realizado pelo Senhor que jamais os judeus irão admitir.

Estes sacerdotes mediantes ao Espírito da Graça estão aptos para oferecer a Deus tanto sacrifícios segundo a carne, como espirituais com a finalidade de adorar ao que vive pelo século dos séculos.

Uma ação incontestável do agir de Deus na vida de homens escolhidos, conforme vemos no livro de Atos no batismo de gentios pela pregação de um judeu, apóstolo de Jesus, que era Pedro (Atos 14:27/ Atos 11:18)

Se os judeus dizem ser eles a nação santa de sacerdotes, assim também Deus fez com a imersão de homens escolhidos no batismo com Espírito Santo no cenáculo na sua vinda, um povo gentios e estrangeiro de sacerdócio espiritual segundo a ordem de Melquisedeque, que é Cristo.

Por esta causa o profeta fala que Israel estaria com ciúmes de “um povo que não era povo”. (Romanos 9:25 / Oséias 2:23)

 

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